sexta-feira, 17 de junho de 2011

ana - claudia freire

ANA,
seu nome é palíndromo,
vai-e-vem
AMA no AFÃ
sabe RIR de si
RELER o passado
REGER o futuro
divaga e devaneia
sabe que Roma não é palíndromo
é destino
e é também ANA-grama
e quando menos espera,
troca as letras e...
amor é o que ela encontra
e esse sim é o presente,
o inestimável presente.

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