rostos olhos narizes esquimós
bocas línguas beijos ardentes
cabelos carícias madeixas cafunés
pescoços nucas ombros costas
peles tatos odores sabores
mãos pulsam braços abraços
mamilos dividem lambidelas
chupadas orgasmos
ventres umbigo pêlos púbis
quadris nádegas coxas pegações
joelhos pernas pés tesões
períneos vulva vagina orvalho
incomensurável prazer do caralho
Poesia. Adorooooo!! Pq? pq amo musica quem ama musica altomaticamente ama a poesia. visita meu blog tbm adorei o seu!! virei seguidor!!
ResponderExcluirAnielscoob.blogspot.com
Esteja à vontade para interagir, aqui vc sempre vai encontrar poesia...visitarei o teu.
ResponderExcluirabç.
corpo aberto
ResponderExcluirânfora de vinho
onde freme um apelo
sem idade
corpo navegador
o poema & suas recônditas grutas
Maria Andersen, voce é uma fada, espero não estar
ResponderExcluircomentendo um conto. Saudações
Valmir Jordão
Um conto? de fada ?...
ResponderExcluir... valmir...eu sou um biblioteca cheia de contos mas todos ainda por desvendar
…eu sustento-me na luz da palavra poesia tua dele dela nossa minha do universo…
Todos professamos a verdade da carne que tem dentro uma outra carne de que não sabemos a matéria nem as justas vogais do seu nome e seu pronome. Sílabas precoces de olhares precisos e adultos, sílabas magoadas como gritos dos deus à altura dos nossos desejos de cada hora como modos castos de orações inéditas. Paleta que o sentir vai ditando pela infância das vontades súbitas ..Menopausa da vida a serpentear dolorosa sobre o claustro lento e frio de ecos minguantes de mim que sou sabina raptada à milenar luz dos séculos.