Pá de cal que queima a estrofe do dia que indica a saída onde pasmo os olhos…
...fome…frio …a palavra que não é pão nem agasalho para a faminta e fria humanidade
A vida gasta-se na espera e nas lágrimas corroídas onde já escasseia ao mar.
Estou aqui parada a olhar o dia e as pessoas que passam lá fora, a seguirem pelo que chamam quotidiano, como uma mesa onde fossem dados de uma existência vulgar e cheia de um sono lento onde se gastam e despertam no dia seguinte com mais fel e sombra. Eu mergulho neste silencio profundo do olhar em que assim vejo e sinto…e na tua voz que ouço como num circulo a que misturo a vida que as tuas palavras trazem
já muitos se esqueceram do tamanho da palavra Amor .... redimir...redimir
Pá de cal que queima a estrofe do dia que indica a saída onde pasmo os olhos…
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…a palavra que não é pão nem agasalho para a faminta e fria humanidade
A vida gasta-se na espera e nas lágrimas corroídas onde já escasseia ao mar.
Estou aqui parada a olhar o dia e as pessoas que passam lá fora, a seguirem pelo que chamam quotidiano, como uma mesa onde fossem dados de uma existência vulgar e cheia de um sono lento onde se gastam e despertam no dia seguinte com mais fel e sombra. Eu mergulho neste silencio profundo do olhar em que assim vejo e sinto…e na tua voz que ouço como num circulo a que misturo a vida que as tuas palavras trazem
já muitos se esqueceram do tamanho da palavra Amor .... redimir...redimir