as emoções são comboios fazendo viagens
se houvesse destino
...
orla-me um não sei quê de intervalo
um monumento de assuntos
que escrevo à porta da senzala
tenho infinitos abrigos sobre a tinta
uma ternura que somo ao repouso
apócrifo da vida
por afeição à garganta quotidiana
o físico poema paralelo a mim
Nenhum comentário:
Postar um comentário