Sopra a poesia, como vento, através rodovias e florestas, xícaras de café e cinza de cigarro... Contempla ela nossas odisseias. Sopra a poesia, como vento.
...é essa nascente original que tanto nos dói na cabeça sem que a saibamos dizer com palavras primeiro a letra vagarosa a esculpir-se depois a catedral onde a palavra se ergue adiada na cal da estatua caligráfica – é essa a fonte sagrada de onde brota a poesia e que eu não sei dizer-te
Sopra a poesia, como vento,
ResponderExcluiratravés rodovias e florestas,
xícaras de café e cinza de cigarro...
Contempla ela nossas odisseias.
Sopra a poesia, como vento.
P. Nasso
Que bonito Nasso...que sopro!
ResponderExcluir...é essa nascente original que tanto nos dói na cabeça sem que a saibamos dizer com palavras
ResponderExcluirprimeiro a letra vagarosa a esculpir-se depois a catedral onde a palavra se ergue adiada na cal da estatua caligráfica – é essa a fonte sagrada de onde brota a poesia e que eu não sei dizer-te