A noite que trás outro sol, com uma fita presa ao dedo com que a mulher brica à janela...a noite em que a saudade cresce, por pensar-mos mais nela, a noite universal que que segue cúmplice até á manhã onde se perde... a noite um fundo espelho de nós...
A noite que trás outro sol, com uma fita presa ao dedo com que a mulher brica à janela...a noite em que a saudade cresce, por pensar-mos mais nela, a noite universal que que segue cúmplice até á manhã onde se perde... a noite um fundo espelho de nós...
ResponderExcluirgosto da simplicidade de Cleide Guedes, poeta desencanada.
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