Deitar abaixo paredes, quebrar a brisa, o sopro fora e dentro. Uma coisa de olhares, as paredes musculadas, a defesa toráxica , a plena derrocada, o sopro interrompido , a liberdade. Um boca-a-boca com o longínquo, o longínquo com a intimidade, como um infinito feito de ar, de água , de terra, de fogo.
Penso que a Maria Andersen não existe, mas contra fatos, não há argumentos...que lírica e esta? O que faço com tudo que aprendi em Camões e Pessoa? Quem é você Maria Andersen?
ResponderExcluirNão existo??? existo sim, em carne e osso..aqui estou...
ResponderExcluirObrigada Dimi pelas tuas palavras... ;P