* nos metapontos da lua
o sol cresce
* partida e chegada
na boca das estações
* mãos:
poros onde respiram
as palavras
* na metafísica
eu sou animal
* brinco
na hora em que o sono me devora
* segredo
é o paraíso
no coração da ave
* mar
é onde verto
dos olhos todo o azul
* canto
o inconsolável vento
* eu
província da alma
* alma
madrugada
quase clandestina
* burel
como um fascinante inverno
* adrenalina:
velocidade
em busca do mundo
um belo poema, amigo Dimi.
ResponderExcluirAbraço,
JG
...também achei, é uma poeta que conheci recentemente, já publiquei-a a duas semanas atrás...e este espaço está aqui para isso, tornar visível poetas não consagrados.
ExcluirAbraço João....e digo mais, gostei do seu cd com standards do jazz!