Afluentes do amor, as veias sem nenhum outro destino que não esse arder arder …encostado aos rostos & o coração pelas curvas jovens do sentir & o halo das searas que cresce apaixonadamente nas margens nuas do ser “ cada homem tem apenas para dar” um lugar de paisagens bombardeadas mas de luzes sempre novas…
ah o amor...........esse desconhecido...
" e todos são o que são" apenas assim...é um facto...
mas há esse, que sempre "procuramos"...e encontramos?, não sei....
Forte a imagem e muuuuuiiiiiito clara a poesia.
ResponderExcluirTem coisa que parece mais não é.
Oi Rita, o amor é foda.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirExistem vários tipos de amores e todos são o que são.
ResponderExcluirAfluentes do amor, as veias
ResponderExcluirsem nenhum outro destino que não esse
arder arder …encostado aos rostos
& o coração pelas curvas jovens do sentir
& o halo das searas que cresce apaixonadamente
nas margens nuas do ser
“ cada homem tem apenas para dar”
um lugar de paisagens bombardeadas
mas de luzes sempre novas…
ah o amor...........esse desconhecido...
" e todos são o que são" apenas assim...é um facto...
mas há esse, que sempre "procuramos"...e encontramos?, não sei....
Também não sei, assim como não se vive sem ele, cultivá-lo é a grande questão.
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